sexta-feira, 31 de julho de 2009

Preview de Captain America: Reborn #2

Aviso aos leitores: esta nota contém spoilers; então, se você pretende aguardar um ano até que esta minissérie chegue por aqui, recomendo que interrompa a leitura agora. Do contrário...

A primeira parte de Captain America: Reborn, lançada em julho, já dá uma ideia de como Brubaker pretende conduzir o retorno do velho herói. Sharon Carter descobriu, com a ajuda de Hank Pym (atual Vespa), que a arma que ela usou para alvejar o Capitão não é uma pistola comum.

O artefato faz uso de tecnologia desenvolvida pelo Doutor Destino e tem a ver com viagens no tempo. Sharon, inclusive, é utilizada na primeira tentativa dos vilões que arquitetaram todo o plano – Arnim Zola e, provavelmente, Norman Osborn – de trazer o Capitão América de volta. Ela, porém, consegue escapar e, por algum motivo ainda desconhecido, é considerada pelos conspiradores como uma peça fundamental no processo e chamada de a “constante”.

Se alguém aqui assiste ao seriado Lost, vai lembrar do episódio da quarta temporada em que Desmond fica perdido no tempo e só consegue se fixar no pesente depois que estabelece uma “constante” (este é inclusive o nome do episódio), sua namorada Penelope Wildmore. Coincidência?

Seja como for, o que ficou claro na primeira parte da minissérie é que, enquanto não for trazido de volta ao presente, o Capitão América ficará vagando sem rumo pelo passado, revivendo momentos de sua própria história.

As páginas da segunda parte de Captain America: Reborn liberadas pela Marvel dão a entender que esta situação continua, com o Capitão enfrentando o nazista Master Man para, no momento seguinte, encontrar-se com o presidente Roosevelt na Casa Branca.


Curso de HQ em Curitiba

O Solar do Rosário inicia amanhã seu curso de História em Quadrinhos. As aulas acontecem todos os sábados até 28 de novembro, das 10h às 12h, e abrangem desde técnicas básicas de desenho até criação e desenvolvimento de personagens.

O curso será ministrado pelo ilustrador Marcelo Marques Lopes e pode ser pago em até 4 parcelas de R$ 120.

O Solar do Rosário fica na rua Duque de Caxias, 04 - Centro Histórico de Curitiba, Paraná. Para conhecer outros cursos oferecidos, clique aqui.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O Fim, finalmente!

Depois de dois teasers, ontem foi revelado o que seria o tal “fim” que a Marvel vem anunciando. Chegou às bancas americanas o quinto e último número da minissérie Ultimatum que, segundo a editora, “cerra as cortinas do Universo Ultimate como o conhecemos”.

Ultimate é uma linha de títulos lançados em 2000 para recontar a origem dos principais personagens da Marvel para atrair novos leitores.

O que se especula é que, com o fim de Ultimatum, alguns desses títulos serão descontinuados, outros reformulados e novos serão criados sob o selo Ultimate Comics.

Ultimatum tem roteiro de Jeph Loeb e arte de David Finch. A última edição sai com quatro capas variantes.

terça-feira, 28 de julho de 2009

O fim do Justiceiro?

A Marvel liberou a informação de que a partir da edição 8 da revista Punisher (nas bancas americanas dia 19 de agosto) tem início o arco Rest In Pieces (Descanse em Pedaços).

Segundo a editora, o acontecimento faz parte da saga Dark Reign: The List e diz apenas que depois de enfrentar o Dark Wolverine, a “pós-vida do Justiceiro será alterada para sempre”.

Punisher 8 terá capa de Mike Mickone e duas outras alternativas, desenhadas por Steve Dillon (com a moldura de 70 anos da Marvel) e Tom Raney.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Filme dos Vingadores tem formação revelada


Com estreia prevista para 2012, qualquer coisa que se diga neste momento tem toda a pinta de especulação, mesmo quando a informação vem diretamente do produtor da Marvel, Kevin Feige.

Durante a San Diego Comic Com, Feige anunciou em entrevista ao site i09 o que pode vir a ser a primeira formação dos Vingadores no longa-metragem:

“Eu acho que vai ser o Homem de Ferro, Thor, Capitão América e Nick Fury. Penso que é seguro assumir que haverá alguns membros do universo do Hulk também. Como personagens adicionais, Viúva Negra, claro. E a SHIELD, com certeza”.

Nem precisa dizer que estes Vingadores estão cada vez mais com a cara dos Supremos, o que não significa que seja ruim. Na realidade, faz todo o sentido, ainda mais com Samuel L. Jackson mais do que confirmado como Nick Fury.

Eisner Awards 2009, nenhum brasileiro desta vez

O tradicional prêmio americano dos quadrinhos foi entregue na noite da última sexta-feira (24), durante a San Diego Comic Con. Veja a lista completa:

Melhor História Curta: "Murder He Wrote," de Ian Boothby, Nina Matsumoto e Andrew Pepoy, em The Simpsons' Treehouse of Horror #14 (Bongo)

Melhor Série Continuada: All Star Superman, de Grant Morrison e Frank Quitely (DC)

Melhor Série Limitada: Hellboy: The Crooked Man, de Mike Mignola e Richard Corben (Dark Horse)

Melhor Série Recente: Invincible Iron Man, de Matt Fraction e Salvador Larocca (Marvel)

Melhor Publicação para Crianças: Tiny Titans, de Art Baltazar e Franco (DC)

Melhor Publicação para Adolescentes e Pré-Adolescentes: Coraline, de Neil Gaiman, adaptada por P. Craig Russell (HarperCollins Children's Books)

Melhor Publicação de Humor: Herbie Archives, de "Shane O'Shea" (Richard E. Hughes) e Ogden Whitney (Dark Horse)

Melhor Antologia: Comic Book Tattoo: Narrative Art Inspired by the Lyrics and Music of Tori Amos, editado por Rantz Hoseley (Image)

Melhor Webcomic: Finder, de Carla Speed McNeil
(www.shadowlinecomics.com/webcomics/#/finder)

Melhor trabalho Baseado em Fatos Reais: What It Is, de Lynda Barry (Drawn & Quarterly)

Melhor Graphic Album/Inédito: Swallow Me Whole, de Nate Powell (Top Shelf)

Melhor Graphic Album/Relançamento: Hellboy Library Edition, vol. 1 e 2, de Mike Mignola (Dark Horse)

Melhor Material de Coleção/Tiras: Little Nemo in Slumberland, Many More Splendid Sundays, de Winsor McCay (Sunday Press Books)

Melhor Material de Coleção/Revista: Creepy Archives, de vários artistas (Dark Horse)

Melhor Edição Americana de Material Estrangeiro: The Last Musketeer, de Jason (Fantagraphics)

Melhor Edição Americana de Material Estrangeiro/Japão: Dororo, de Osamu Tezuka (Vertical)

Melhor Roteirista: Bill Willingham, de Fables, House of Mystery (Vertigo/DC)

Melhor Roteirista/Artista: Chris Ware, de Acme Novelty Library (Acme)

Melhor Desenhista/Arte-Finalista/Individual ou Equipe: Guy Davis, de BPRD (Dark Horse)

Melhor Artista Multimídia: Jill Thompson, de Magic Trixie, Magic Trixie Sleeps Over (HarperCollins Children's Books)

Melhor Artista/Capa: James Jean, de Fables (Vertigo/DC); The Umbrella Academy (Dark Horse)

Melhor Colorista: Dave Stewart, de Abe Sapien: The Drowning, BPRD, The Goon, Hellboy, Solomon Kane, The Umbrella Academy (Dark Horse); Body Bags (Image); Captain America: White (Marvel)

Melhor Letrista: Chris Ware, de Acme Novelty Library #19 (Acme)

Melhor Periódico sobre Quadrinhos: Comic Book Resources, produzido por Jonah Weiland (www.comicbookresources.com)

Melhor Livro sobre Quadrinhos: Kirby: King of Comics, de Mark Evanier (Abrams)

Melhor Projeto Editorial: Hellboy Library Editions, criado Cary Grazzini e Mike Mignola (Dark Horse)

Hall da Fama: Harold Gray, Graham Ingels (júri); Matt Baker, Reed Crandall, Russ Heath, Jerry Iger (voto dos leitores)

domingo, 26 de julho de 2009

Papo de Quadrinho viu: Green Lantern: First Flight


Para manter a tradição de respeito aos leitores deste blog, esta nota não contém spoilers.

Com lançamento marcado para esta terça-feira (28), o mais recente longa-metragem animado da DC é também um dos melhores até agora, empatado com DC: A Nova Fronteira.

Ok, é um comentário tendencioso, que denota minha predileção pelo Lanterna Verde...

A origem do personagem é contada rapidamente, quase como uma introdução. É a clássica história do piloto de provas recrutado pelo anel do moribundo alienígena Abin Sur.

Depois disso, sobram quase 80 minutos de pura ação. O desenho não se perde nos psicologismos tão comuns às HQs de hoje em dia; Hal Jordan praticamente não demonstra dúvidas ou insegurança quanto a seu novo papel de defensor do Universo.

Se há alguma ressalva, é quanto à forma como Sinestro, um dos mais destacados membros da Tropa dos Lanternas Verdes, passa para o time dos vilões. As motivações do personagem estão todas lá – especialmente sua obsessão pela ordem – mas o modo como isso acontece difere dos quadrinhos – pelo menos das duas versões mais conhecidas: a primeira, de 1961, e a dos anos 80, publicada na minissérie Amanhecer Esmeralda.

Nada que comprometa, porém, o resultado final. O roteiro é coerente e mantém, pelo menos na essência, as principais características deste e dos demais personagens.

O maior mérito de Green Lantern: First Flight é o respeito a Hal Jordan, o maior Lanterna Verde que já existiu. Neste desenho, ele é apresentado como o homem destemido e determinado que de fato é, com ou sem seu anel.

Enfim, mais um desenho imperdível da DC; agora é esperar por Superman e Batman: Inimigos Públicos.

sábado, 25 de julho de 2009

Marvel fica com Marvelman

Uma das principais notícias dos quadrinhos deste ano foi anunciada ontem (24) durante a San Diego Comic Con: a Casa das Ideias adquiriu os direitos de publicação do personagem Marvelman diretamente de seu criador, Mick Anglo.

Anglo criou o personagem em 1954 para a editora inglesa L. Miller & Son, depois que a Fawcett desistiu da briga judicial com a DC a respeito do Capitão Marvel (Shazam). A editora de Len Miller, que publicava o herói em terras inglesas, viu-se sem sua principal fonte de renda e pediu a Anglo que desenvolvesse um personagem com características semelhantes.

Alguns dos principais roteiristas atuais dos quadrinhos trabalharam com o personagem nas décadas de 80 e 90, como Alan Moore e Neil Gaiman.

Inclusive, para quem não está ligando o nome ao herói, Marvelman - que teve de ser chamado de Miracleman nos Estados Unidos, por pressão da própria Marvel – foi o pivô de uma briga entre Gaiman e Todd McFarlane por causa dos direitos do personagem.

Ironicamente, é a Marvel que fica agora com Marvelman, que pode voltar a usar o nome original sem nenhum risco.

A primeira atitude da Casa das Ideias com relação ao personagem foi criar dois caça-níqueis. A figura que ilustra esta nota é de autoria do editor-chefe Joe Quesada e vai virar um pôster, a venda a partir de 2 de setembro, por US$ 8,99. E quem quiser já pode comprar camisetas do Marvelman na loja virtual da editora...

Agora, é esperar para ver o que de verdade a Marvel vai fazer com o personagem. O melhor para os leitores, no momento, seria a republicação da melhor fase do herói para que ele fosse apresentando a toda uma geração de fãs mais jovens.

Vem aí o desenho de Planeta Hulk

A Marvel anunciou nesta sexta-feira (24), durante a San Diego Comic Con, sua nova animação. Embalada pelo sucesso de Hulk Vs., a editora lança em fevereiro, junto com a Lionsgate, Planeta Hulk, exclusivamente em DVD e Blu-Ray.

O desenho é baseado na HQ homônima escrita por Greg Pak e publicada na revista Incredible Hulk #92 a #105, de 2006 (no Brasil, saiu pela Panini em Universo Marvel 27 a 34).

A história conta como o Gigante Esmeralda foi exilado da Terra pelo grupo Illuminati (Homem de Ferro, Raio Negro, Professor Xavier, Senhor Fantástico e Namor, este último contrário à decisão) e foi parar no planeta arena de Sakaar, onde se tornou um gladiador imbatível. Este arco de histórias desembocou depois em outro, Hulk Contra o Mundo, que, com sorte, vira desenho animado também.

Confira o primeiro trecho de Planeta Hulk divulgado pelo site da revista Entertainmente Weekly.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dossiê do Capitão América na Mundo dos Super-Heróis 17

Com notícias do herói americano pipocando por todo o mundo em razão de seu recente retorno da morte, a revista Mundo dos Super-Heróis, que chega às bancas do Rio de Janeiro e São Paulo dia 27, traz uma matéria de 24 páginas contando sua origem durante a Segunda Guerra Mundial, o mal sucedido retorno na década de 50, a volta triunfal pelas mãos de Stan Lee e Jack Kirby nos anos 60 e as várias fases do herói até os dias de hoje.

A belíssima capa (ao lado) é de Felipe Massafera. A revista conta um pouco dos bastidores da criação e ainda presenteia os leitores com um pôster.

Minha matéria: Monstro do Pântano de A a Z: essa deu trabalho. O mais triste foi perceber que e melhor fase do personagem foi justamente aquela que eu já conhecia, escrita por Alan Moore. Rick Veitch, seu sucessor, até que segurou a onda e as primeiras histórias, de Lein Wein e Bernie Wrightson, também são boas. O restante é bastante questionável...

Esta edição traz também uma matéria de oito páginas sobre o Tarzan, escrita por meu amigo e colaborador eventual Ricardo Quartim, e a estreia da seção Homem Cronologia, nosso consultor secreto que responde as perguntas mais difíceis dos leitores.

Éder Pegoraro continua mandando muito bem na seção Retrô TV, que este mês – no embalo da estreia do segundo filme da franquia – faz uma retrospectiva da animação dos G.I. Joes.

Maurício Muniz deu um tempo na seção Criador, entrou de cabeça nas versões alternativas já publicadas do Batman e recomenda as 10 melhores destas HQs. Társis Salvatore se encheu de coragem e arriscou escrever uma entrevista do “maioral”, Lobo, o anti-herói mais imoral dos quadrinhos.

Sinestro é a bola da vez da seção Procurado, Aluir Amâncio é o entrevistado desta edição, o veterano Júlio Shimamoto estrela Heróis BR e André Morelli desenterra informações sobre o herói que inspirou o Capitão América: Escudo.

Ah, e o Papo de Quadrinho ganha destaque novamente na seção Peneira Pop com a reprodução de quatro notas publicadas.

Mundo dos Super-Heróis é vencedora de dois prêmios HQ Mix, tem 100 páginas e custa R$ 14,90.


terça-feira, 21 de julho de 2009

MAD 26 detona Harry Potter

Com mais um filme da franquia do bruxinho na pauta do dia, a MAD não podia deixar passar a oportunidade. Escrita pelo quadrinhista Raphael Salimena, Harry Podre e o Enigma da Paternidade do Príncipe é a matéria de capa da edição deste mÊs.

Se ninguém agüenta mais os reality shows bem produzidos, imagine uma cópia mal feita que mistura Big Brother com Casa dos Artistas. Bom, A Fazenda, da Rede Record, é mais ou menos isso. Para quem já arriscou uma zapeada pelo programa e ficou confuso com as pseudo-celebridades participantes, a MAD apresenta uma ficha de cada uma delas na matéria Conheça os Animais de A Fazenda.

Esta edição traz ainda uma sátira ao líder da Coreia do Norte, Verdades e Mentiras, Aragonés, Star Trek, Spy vs. Spy e mais.

A MAD é publicada no Brasil pela Panini, tem 44 páginas e custa R$ 6,50.

Enquanto Ele Estava Morto

O livro ilustrado autobiográfico, do quadrinhista capixaba Estevão Ribeiro, narra os nove dias de tensão do autor em busca de notícias sobre seu irmão, dado como morto num garimpo da Bahia.

O projeto foi viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura de Vila Velha e teve lançamento nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Vila Velha. Há planos para ser lançado também em Niterói e Vitória.

Este é o primeiro trabalho em prosa de Estevão Ribeiro, mais conhecido por suas criações em quadrinhos como Tristão, Little Heroes e as novas tiras Os Pássaros. As ilustrações de Enquanto Ele Estava Morto são do próprio autor:

Eu até convidei um colaborador para algumas ilustrações,(...) mas percebi que ninguém poderia dar mais detalhes sobre minha vida do que eu. Gastei dois meses para produzir as ilustrações (45, no total) e fiz um trabalho realmente meu, lembra Estevão.

Para conhecer mais o trabalho de Estevão Ribeiro, visite:
http://www.estevaoribeiro.com.br/


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Trecho de Green Lantern: First Flight

O lançamento é só dia 28, mas o site americano da MTV já disponibilizou os quatro minutos iniciais da nova animação da DC.

O desenho mostra a origem do Lanterna Verde, seu treinamento e o combate contra seu mentor, Sinestro.

Este o quinto lançamento da DC/Warner direto em DVD e Blu-Ray. Os demais foram Superman: Doomsday, DC: The New Frontier, Batman: Gotham Knight e Wonder Woman.

sábado, 18 de julho de 2009

As HQs mais vendidas em junho nos Estados Unidos

A estreia da nova dupla dinâmica encabeça a lista do mês. Batman & Robin 1 ficou à frente do especial Captain America 600, que prenuncia a volta de Steve Rogers do mundo dos mortos.

No ranking dos encadernados, a DC também emplacou os dois primeiros lugares, com Final Crisis e All-Star Batman.

Mesmo assim, a Marvel leva vantagem ao emplacar seis títulos na lista das 10 HQs mais vendidas no mês.

No geral, a Casa das Ideias continua dominando o mercado ao abocanhar 50,9% das vendas em número de exemplares e 45% do faturamento (contra 28,5% e 27,1% da DC, respectivamente).


Veja a lista das 10 HQs mais vendidas em junho nos Estados Unidos:

1) Batman and Robin 1
2) Captain America 600
3) Dark Avengers Uncanny X-Men Utopia 1
4) Batman 687
5) Dark Avengers 5
6) Dark Avengers 6
7) New Avengers 54
8) Ultimatum 4
9) Green Lantern 42
10) Flash Rebirth 3

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O Fim? (2)

A Marvel continua soltando pistas de sua nova minissérie (ou arco de história ou evento) chamada The End.


Depois de mostrar uma imagem de Wolverine desfigurado, o novo teaser pelo menos deixa claro que o que quer que seja vai acontecer no uninverso Ultimate. Pois é nessa versão que aparecem Gavião Arqueiro, Tempestade, Ciclope, Jean Grey e Homem de Ferro observando o esqueleto de um corpo pulverizado. E não parece se tratar de um esqueleto de adamantium.


De todo modo, o suspense acaba na semana que vem. Junto com a imagem, a Marvel liberou a data de lançamento: 29 de julho.


Falta pouco, agora...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Natalie Portman será Jane Foster

Esta parece ser a semana das confirmações dos atores para interpretar personagens dos quadrinhos no cinema.

Depois da escolha de Ryan Reynolds como Lanterna Verde/Hal Jordan, hoje a Marvel anunciou Natalie Portman para viver a enfermeira Jane Foster, par romântico do Poderoso Thor no filme que estreia em maio de 2011.

Portman é velha conhecida dos fãs de quadrinhos e ficção científica. Em 2005, interpretou Evey na adaptação da obra de Alan Moore, V de Vingança; em 1999, 2002 e 2005, viveu Padmé na trilogia Guerra nas Estrelas.

Talvez ela não seja tão parecida com a versão clássica de Jane Foster, aquela que ficou imortalizada na mente dos fãs mais veteranos que assistiam ao desenho desanimado do Deus do Trovão. Como o filme certamente será ambientado nos dias atuais (a parte que passa na Terra, bem entendido), Portman cairá bem na versão da fase atual da enfermeira nos quadrinhos.

Papo de Quadrinho viu: Justiceiro: Zona de Guerra

Por Társis Salvatore

Para manter a tradição de respeito deste blog a seus leitores, não há spoilers nesta nota.

O Justiceiro estreou nos quadrinhos como coadjuvante em The Amazing Spider-Man 129 (fevereiro de 1974), mas somente em 1986 ganhou minissérie própria. No início da década de 90, personagens violentos e/ou politicamente incorretos ganharam destaque; assim, Frank Castle, o Justiceiro, um ex-militar cuja família foi morta pela máfia durante um piquenique, sobreviveu para se tornar um impiedoso matador de mafiosos e alcançou grande sucesso e popularidade com uma fórmula basicamente simples: encontrar vilões e atirar para matar.

Para o azar dos fãs, as primeiras incursões do Justiceiro à telona não foram muito bem recebidas pela crítica e público. Em 1989, The Punisher estreou nos cinemas dirigido por Mark Goldblatt, com Dolph Lundgren no papel principal, um baixo orçamento e as muitas diferenças com relação aos quadrinhos. O resultado foi o fracasso nas bilheterias e o repúdio dos fãs.

Em 2004 houve uma nova tentativa de levar o Justiceiro para as telonas, mas, novamente, o resultado foi insatisfatório, embora muito melhor do que o primeiro filme. Desta vez, a trama remetia aos quadrinhos e o Justiceiro foi vivido por Thomas Jane tendo o galã John Travolta como vilão.

Curiosamente o que foi considerado o "verdadeiro" filme do Justiceiro, sequer chegou aos cinemas e saiu no Brasil diretamente em DVD.

Lançado em um momento em que o Justiceiro não desfruta de grande popularidade e a violência explícita já não tem lotado as salas de cinema americanas, o novo filme passou desapercebido do público exatamente por ser fiel aos quadrinhos e à essência de seu personagem.

Ray Stevenson é um retrato fiel do Justiceiro (da boa fase Garth Ennis e Steve Dillon, a dupla criativa que trabalhou com o persongem pelo selo Marvel Knights entre 2000 e 2003). Essa fase, marcada pela violência explícita tanto nos bons roteiros quanto na arte, foi transportada com maestria pela diretora Lexi Alexander (Hooligans, 2005) e trouxe no elenco dois personagens importantes dos quadrinhos: o vilão Retalho (Dominic West) e o parceiro Microchip (Wayne Knight, o Newman do seriado Seinfeld), além do próprio Stevenson.

Assim como nos quadrinhos, Justiceiro: Zona de Guerra apresenta sem firulas a violência e a amargura de Frank Castle. Sua fúria punitiva - Castle não quer vingança, quer punir os mafiosos - conta com a conivência da polícia local que aprova seus métodos para chegar aonde o grande braço da lei não alcança, até que um agente infiltrado é morto e a amargura de Castle põe em dúvida suas convicções.

O restante é um reflexo da violência que acompanha o Justiceiro nos quadrinhos, seu palco repleto de bandidos mortos sem piedade, uma guerra envolvendo diferentes facções e gangues e reféns da loucura de um terrível vilão: O Retalho.

É uma pena que o melhor filme do Justiceiro (alguns fãs diriam, o único filme do Justiceiro) é uma adaptação certa na hora errada, um momento em que o público médio se enche de esperanças pela vinda do novo presidente norte-americano e parece saturado pela guerra, não acreditando que a matança desenfreada seja a melhor diversão para o momento.

Para os fãs de quadrinhos, sobretudo de heróis "politicamente incorretos" como Justiceiro, valeu a espera por essa ótima adaptação.

sábado, 11 de julho de 2009

Escolhido ator para Lanterna Verde

Depois de ter sido cotado juntamente com Bardley Cooper e Justin Timberlake, Ryan Reynolds foi confirmado para viver o herói dos quadrinhos na adaptação que começa a ser filmada em janeiro.

Este será a terceiro filme baseado em HQs de sua carreira. Ele já interpretou Hannibal King em Blade: Trinity e, mais recentemente, Deadpoll em X-Men Origins: Wolverine, cuja boa atuação deve ter pesado na escolha para este novo papel.

O site Newsarama fez uma analogia curiosa: Reynolds está trilhando o caminho contrário de sua mulher, Scarlett Johansson, que acaba de sair da adaptação de um personagem da DC, The Spirit, e já se prepara para viver a Viúva Negra em Iron Man 2, da Marvel.

O filme do Lanterna Verde será dirigido por Martin Campbell (Casino Royale) e terá roteiro assinado por Greg Berlanti, Marc Guggenheim e Michael Green.

Não sei se seria minha escolha, mas o fato de contratarem um ator com mais de 30 anos (ele completa 33 em outubro) é um alívio. Mesmo no início da carreira heróica, Hal Jordan sempre passou a impressão de ser um cara mais maduro. Acho que é um bom começo...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Aham...


A Marvel e seus teasers!

O desta semana vem com o sugestivo título "Novo Thor vs. Novo Hércules".

A imagem acima cria a dúvida: troca de papéis?. Permanente ou temporária? Logo agora que o Deus do Trovão tinha acertado o passo nas mãos do Straczynski?

Trata-se da capa ou alguma ilustração da revista Incredible Hercules 136, a ser lançada em outubro. O roteiro é de Fred Van Lente (Marvel Zombies) e Greg Pak (Hulk Contra o Mundo).

O jeito é aguardar...

Segundo número de Luluzinha Teen

Polêmicas à parte, a Ediouro coloca nas bancas este mês mais uma edição da revista que adaptou a personagem Luluzinha para o público adolescente.

Não dá para saber se o lançamento no mês passado foi bem sucedido nas vendas – apesar de ter bombado na mídia; o fato é que a editora anuncia uma tiragem de 100 mil exemplares, o que não é pouca coisa em se tratando do mercado brasileiro.

Este segundo número será ambientado numa festa dos anos 50, com direito a vestidos rodados e banda de rockabilly. Tudo como pano de fundo para os encontros e desencontros amorosos típicos do público-alvo, meninos e meninas entre 12 e 16 anos.

O maior mérito de Luluzinha Teen é ser uma produção brasileira, do roteiro de Renato Fagundes ao design e direção de arte do estúdio Labareda. Também gosto do uso de recursos modernos como o blog da Luluzinha para garantir a interatividade com os leitores.

Seu maior defeito, talvez, seja a carona descarada na Turma da Mônica Jovem, do estilo “mangá” ao slogan “Eles cresceram!” que aparece em splash na capa da publicação (não lembro se a revista do Maurício de Sousa chegou a oficializar este slogan, mas foi assim que a mídia se referiu à nova revista na maior parte do tempo).

A revista tem formato 15,8 x 20,5 cm, 96 páginas, capa e 16 das 96 páginas em cores, e preço de R$ 6,40.

Pôsteres retrôs

Quadrinhos e artes plásticas costumam manter um diálogo interessante.

Anos atrás, aqui no Brasil tivemos a exposição História em Quadrões, com paródias de quadros famosos “interpretados” pelos personagens de Maurício de Sousa; mais recentemente, nos Estados Unidos, a Marvel fez o mesmo com Wolverine numa série de capas variantes.

O artista americano Tom Whalen vem produzindo alguns pôsteres em estilo retrô com personagens dos quadrinhos, cinema, desenhos animados e literatura. Dois dos mais bacanas são esses aí de cima, dos Invasores e dos Vingadores, mas há muito mais aqui para quem quiser dar uma olhada.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Vampirella a U$ 1,99

Em comemoração ao 40º aniversário da vampira mais sexy dos quadrinhos (empatada com a brasileira Mirza, talvez?), a Harris Comics lança em setembro a primeira parte (de quatro) da minissérie Vampirella: The Second Coming, escrita por Phil Hester (Darkness) e desenhada pelo novato Daniel Sampere.

O anúncio do lançamento causou um certo alvoroço no mercado americano menos pelo prestígio da personagem que pelo preço de capa: US$ 1,99 (uma HQ da Marvel custa o dobro, US$ 3,99).

E antes que alguém diga que a edição será malcuidada por causa do preço, a Harris garante que cada revista terá 20 páginas com capa e miolo coloridos.

Segundo a editora, na trama Vampirella tornou-se um fenômeno cultural como Marylin Monroe e Bettie Page, um símbolo de sensualidade e poder. Por conta disso, um grupo de mulheres começa a cultuar a vampira, tatuando os corpos e pesquisando sua história.

Quando um misterioso vírus infesta a população masculina liberando seus desejos mais sombrios, essas mulheres atendem um chamado para combater a ameaça. Cool!

A primeira edição terá capas alternativas desenhadas por Joe Jusko (acima), Arthur Suydam, Ryan Stegman e Jose Gonzalez (abaixo, nessa ordem).

Vampirella estreou em setembro de 1969, já em título próprio, pela Warren Publising;

Fica a pergunta (que já está se tornando comum na maioria dos meus posts): será que esse material chega aqui um dia?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sai segunda “Biblioteca” dos Vingadores

A Panini promete para este mês o segundo volume da Biblioteca Histórica Marvel: Os Vingadores, reunindo histórias publicadas originalmente nas edições 11 a 20 da revista The Avengers (1964/1965).

Todas estas edições foram escritas por Stan Lee e desenhadas por Don Heck, com algumas participações de Jack Kirby. É, sem dúvida, um período memorável dos Vingadores, apresentando batalhas contra o Barão Zemo, Toupeira, Fantasma Vermelho, Conde Nefária...

Esta fase também marca a primeira mudança, de muitas que viriam depois, na formação da equipe. Saem os fundadores Homem de Ferro, Thor, Homem-Formiga e Vespa para a entrada dos ex-vilões Gavião Arqueiro, Mercúrio e Feiticeira Escarlate. Fico imaginando como os leitores da época se sentiram...

O legal é que muitas destas histórias serviram de base para os “desenhos desanimados” do Capitão América da década de 60.

Biblioteca Histórica Marvel: Os Vingadores 2 terá capa dura, 220 página e preço de R$ 52. A capa não foi divulgada, mas se a Panini mantiver o formato do mesmo encadernado americano, Marvel Masterworks, deve se parecer com essa aí de cima.

Panini lança "Batman 70 Anos"

O encadernado de 196 páginas - o primeiro de quatro edições - chega às bancas este mês e reúne histórias publicadas nas revistas Batman, Detective Comics, The Batman Chronicles, The Brave and The Bold, Batgirl Year One e Secret Origins nos anos de 1940, 1957, 1963, 1972, 1982, 1983, 1986, 1996, 2000 e 2003.

Entre os criadores, nomes como Bob Kane, Bill Finger, Sheldon Moldoff, Frank Robbins, Mike W. Barr, Jim Aparo, Gerry Conway, Brian Michael Bendis e outros.

Coletâneas com as “melhores histórias” são sempre complicadas. “Melhores” para quem? Neste caso, como em outros, nem é uma seleção dos editores brasileiros: o encadernado saiu nos Estados Unidos em 2007 com o título Batman: Greatest Stories Ever Told vol. 2.

Mas iniciativas como esta não são de todo o mal: para quem não está familiarizado com o personagem (será que existe alguém que não esteja?), é uma oportunidade de entrar em contato com vários períodos; para os veteranos, uma chance de rever alguns clássicos.

Revolução Constitucionalista em Quadrinhos

A adaptação de obras literárias ou passagens da História brasileira têm se mostrado cada vez mais como uma alternativa economicamente viável para a produção nacional de quadrinhos.

O exemplo mais recente é Revolução Constitucionalista de 1932 em Quadrinhos, escrita e ilustrada pelo cartunista Maurício Pestana, que tem lançamento amanhã (8), às 19h, no Museu Afro Brasil.

O projeto foi uma encomenda da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo a Pestana, que tem grande experiência na produção de material didático. Segundo informa a assessoria, o novo livro já está garantido nas salas de aula da rede estadual de ensino para crianças a partir de 9 anos.

A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um levante armado de parte da população de São Paulo contra o governo provisório de Getúlio Vargas e a favor de uma nova Constituição. Mesmo derrotados pelas forças governistas, os revoltosos deixaram como legado a convocação de uma Assembleia Constituinte no ano seguinte e a Constituição de 1934.

Nesta adaptação, os fatos são contados de uma criança para outra – uma técnica para promover a identificação do público-alvo com a história. Do mesmo modo, o autor buscou fazer a ponte entre alguns elementos do fato histórico com o cotidiano dos paulistanos, como as avenidas Nove de Julho (data de início do conflito) e 23 de Maio (dia em que os jovens Martins, Miragaia, Drausio e Camargo foram mortos num confronto pré-revolução).

SERVIÇO:
Revolução Constitucionalista de 1932 em Quadrinhos
Roteiro e Arte: Maurício Pestana
32 páginas
R$ 12,00
Lançamento: 8 de julho, 19h, Museu Afro Brasil (Parque Ibirapuera, Pavilhão Manoel da Nóbrega)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

5 Perguntas para Antonio Cedraz

Nascido no interior da Bahia, professor formado e bancário aposentado, Antonio Cedraz começou a desenhar aos 16 anos. Em 1998, deu continuidade ao seu sonho e começou a produzir a Turma do Xaxado por sua própria editora.

Premiado com o Ângelo Agostini e colecionador de cinco prêmios HQMix, seus quadrinhos têm uma forte identidade nacional e retratam, pelos olhos de um grupo de crianças, a sofrida condição dos brasileiros que vivem no Nordeste.

Antonio Cedraz responde as 5 Perguntas do Papo de Quadrinho desta semana:

1) As tiras da Turma do Xaxado foram publicadas em alguns poucos jornais do Sul e Sudeste. Nunca houve interesse de editar por aqui ou você encontrou resistência?
As tiras do Xaxado foram publicadas durante um ano no jornal O Sul de Porto Alegre e agora estão saindo semanalmente no caderno infantil do jornal Agora de Rio Grande (RS), e também no site Sul Mix. Saíram também em jornais de Minas e do interior de São Paulo. Sempre tive interesse em editar por todo o Brasil, mas é muito difícil. Fiz contrato com a Intercontinental Press, mas ainda não andou. Provavelmente elas saiam agora no exterior, na Revista Brasil, editada em Portugal.

2) No quadrinho nacional, os gêneros que mais deram certo foram o infantil, o humor e, no passado, o terror. Na sua opinião, porque as HQs de super-heróis e ficção científica brasileiras, por exemplo, não alcançam sucesso comercial?

Ao meu ver, as histórias de super-heróis brasileros não deram certo porque parecem sempre com os heróis americanos. Outro fator é que nós brasileiros valorizamos muito mais o que é feito lá fora. Não valorizamos a prata da casa. Um sujeito para se dar bem aqui no Brasil precisa ser reconhecido primeiro lá fora.

3) Personagens infantis como Mônica e Luluzinha passaram por uma atualização e ganharam versão para adolescentes. Você vislumbra esta possibilidade para a Turma do Xaxado no futuro?
Não, não pretendo muda a fase atual da Turma do Xaxado. Primeiro tenho que lutar para eles se tornarem conhecidos e até chegarem as bancas ou livrarias de muitos lugares, Por enquanto, as nossas publicações são restritas à Bahia mas pretendo fazer um investimento para colocar o mais rápido possível. Ando a procura de parceiros para essa empreitada.

4) Você é um dos grandes defensores do uso do quadrinho na Educação. Acredita que a recente polêmica em São Paulo, quando foram distribuídos quadrinhos impróprios para crianças de 9 anos, possa representar um retrocesso nesta área?

Através dos quadrinhos podemos mudar o quadro de falta de leitura desse nosso país e já foi mais que comprovado que os quadrinhos são uma grande ferramenta para incentivar a leitura. A pessoa começa lendo quadrinhos e aos poucos vai passando para outra forma de leitura. Não é à toa que os jornais sempre apostaram nisso. Quanto a polêmica na distribuição de livros impróprios para criança de 9 anos, ao meu ver foi por causa de uma má escolha. Os membros da comissão que selecionou a obra não souberam escolher ou então não se deram ao trabalho de ler. Não creio que vá atrapalhar as futuras escolhas, apenas foi um alerta para se escolher melhor as próximas obras.

5) Depois do lançamento do livro 1000 Tiras e da exposição itinerante, quais as próximas novidades da Turma do Xaxado?

Meu grande desafio é fazer o livro chegar às boas livrarias. Quanto ao projeto itinerante, ele está acontecendo com grande procura e interesse. Depois da Bienal do Livro da Bahia, ele já foi para o Colégio Antonio Vieira, um doa maiores de Salvador, para a Ilha de Itaparica e agora está na Biblioteca Central de Salvador. No mês de agosto estará em outro grande colégio, aqui da capital e já tem duas cidades do interior interessadas. Vamos participar também da homenagem ao 50 anos de publicação do Maurício de Sousa, com uma aventura onde o Cascão vai visitar o sertão do Xaxado. Pretendo ainda este ano lançar a revista em quadrinhos do Xaxado e até livros por editoras paulistas. Se Deus quiser!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Novas imagens de Marvels Project

A Marvel liberou as imagens das capas variantes e de algumas páginas da primeira parte (de oito) da minissérie Marvels Projetc, que chega às bancas americanas dia 12 de agosto.

Com roteiro de Ed Brubaker e arte de Steve Epting – a mesma dupla criativa de Captain America – a trama se propõe a revisitar os primórdios do Universo Marvel, no início da década de 40, e estabelecer a conexão entre os heróis daquele período – Capitão América, Namor, Tocha Humana, Anjo – com os surgidos na década de 60 pelas mãos da dupla Lee/Kirby.

Marvels Project 1 terá capa do próprio Epting (ao lado) e variantes desenhadas por Phil Jimenez, Steve McNiven e Gerald Parel, (abaixo, nessa ordem).



Veja também algumas páginas da minissérie:

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