
Inteligente, culto e educado, Bartolomeu trabalhou por um curto período como argumentista e desenhista no início dos anos 70.
Pela revista Cruzeiro Infantil, publicou seu personagem Cavaleiro Escarlate em 1974. Na mesma época, chegou a desenvolver uma HQ do Capitão Aza, famoso personagem de programas infantis, que nunca foi publicada.
A notícia da morte de Bartolomeu Vaz chegou pelo amigo Fransérgio, que recebeu um e-mail da filha do veterano quadrinhista, Bartira Vaz.
O corpo foi enterrado no cemitério Dom Bosco. No próximo dia 6, a família manda rezar a missa de sétimo dia na igreja Nossa Senhora dos Remédios.


Pensei em encerrar esta nota com o batido “Descanse em paz!”. Mas pelo pouco que conheci Bartô, acho que a última coisa que ele esperaria fazer na outra vida é descansar.
Posso imaginá-lo neste momento, no céu dos quadrinhistas, estendendo uma longa conversa com Gedeone Malagola, Eugênio Collonese, Cláudio Seto e Mark Novoselic.
A caricatura que ilustra esta matéria é uma homenagem póstuma e carinhosa do quadrinhista gente-boa Bira Dantas.
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